Se quero capturar alguém em fotografia, primeiro os devoro com meu olhar, absorvendo cada detalhe.
Como registro, eternizo - tanto abençoando quanto amaldiçoando, sendo honesto comigo mesmo.
A verdadeira essência deve transbordar de seus poros, revelando uma autenticidade que ultrapassa o enquadramento.
Retrato com um doce descaso, uma estranheza que reflete as intersecções de verdades e os espelhos ao nosso redor.